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Numa cena de novela
Eu saindo de uma cela
Para os braços de Inês
Segurando meu gibão
Vou montado no urtigão
À procura do freguês
Como um cavaleiro errante
No cavalo de Cervantes
Vou curtir minha embriaguez
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Já enfrentei grandes batalhas
Diante de um fio de navalha
Já contei de um a três
Não desisto do que quero
Também não me desespero
Perto do fim do mês
Para acalmar a minha luta
Sem fugir da força bruta
Corro pros braços de Inês