Quando acreditava no amor
Adormecia encantado com a lua
Com a suavidade da tua
Pele nua
Com a suavidade da tua
Pele nua
E com o aroma das rosas
No amanhecer
Me emocionava em cada por do sol
E em cada estrela que passava
Eu via a esperança
Quando acreditava no amor
Chorava lendo versos e poesias
Tinha medo da distância
E pavor da saudade
Renunciava ao ódio
E me esbaldava
Nas canções
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Quando acreditava no amor
Cada sorriso era o prenúncio
Cada sorriso era o prenúncio
De um sonho bom
Cada abraço uma esperança
Cada beijo
Uma sentença
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Quando acreditava no amor
Você me apareceu
Antes do sonho
E me acordou antes
Do adormecer
Não me exigiu explicação
Segurou-me pela mão
Tirou a minha crença
E toda a constelação
De saudade
E com um toque de magia
Transformou a nostalgia
Num mar de possibilidades.