Nos
ensinaram que para amarmos precisávamos ser donos: dos nossos filhos, da nossa
namorada, da nossa esposa, dos nossos amigos. E que para sermos amados precisávamos
ser de alguém.
ensinaram que para amarmos precisávamos ser donos: dos nossos filhos, da nossa
namorada, da nossa esposa, dos nossos amigos. E que para sermos amados precisávamos
ser de alguém.
Parece
tão óbvio, mas passamos a vida inteira vendo e vivendo dessa forma. Será que
não há outra forma de amar além dessa?
tão óbvio, mas passamos a vida inteira vendo e vivendo dessa forma. Será que
não há outra forma de amar além dessa?
Por
causa desse modelo muitos maridos se acham no direito de agredirem suas
esposas; muitos pais de agredirem seus filhos e até a perda de amizade se torna
muito comum quando você se acha no direito de se aproximar de alguém que tem
divergências com seus amigos.
causa desse modelo muitos maridos se acham no direito de agredirem suas
esposas; muitos pais de agredirem seus filhos e até a perda de amizade se torna
muito comum quando você se acha no direito de se aproximar de alguém que tem
divergências com seus amigos.
Mas,
o que fazer? – Há uma luz no fim do túnel?
o que fazer? – Há uma luz no fim do túnel?
Há
quem culpe as pessoas intituladas de politicamente corretas que entre outras,
compõem a turma do contra. São contra tudo que é “normal”. Por exemplo são
contra o ditado que diz que “em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”. Eu pergunto que briga? Alguém já viu uma
esposa brigando com o marido? A estatística mostra espancamento unilateral em
que a mulher costuma ser a vítima.
quem culpe as pessoas intituladas de politicamente corretas que entre outras,
compõem a turma do contra. São contra tudo que é “normal”. Por exemplo são
contra o ditado que diz que “em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”. Eu pergunto que briga? Alguém já viu uma
esposa brigando com o marido? A estatística mostra espancamento unilateral em
que a mulher costuma ser a vítima.
Você
já parou para refletir que quando se refere a conjugue o termo meu, ou
minha, comumente usado, faz você realmente sentir-se dono? Sendo dono a sua mulher tem a obrigação de
está à sua disposição para satisfazer as suas vontades. Tem de ir onde você
deseja e não deve ir a onde e nem sair com quem você não aceite. E mais, sem nenhum
respaldo para contestar, a final não é seu, ou sua?
já parou para refletir que quando se refere a conjugue o termo meu, ou
minha, comumente usado, faz você realmente sentir-se dono? Sendo dono a sua mulher tem a obrigação de
está à sua disposição para satisfazer as suas vontades. Tem de ir onde você
deseja e não deve ir a onde e nem sair com quem você não aceite. E mais, sem nenhum
respaldo para contestar, a final não é seu, ou sua?
Não
tenho uma resposta para essa questão, mas se alguém encontrou uma por favor
deixe seu comentário. Quem sabe ajudaremos outras pessoas que como eu considera
isso danoso à boa convivência social.
tenho uma resposta para essa questão, mas se alguém encontrou uma por favor
deixe seu comentário. Quem sabe ajudaremos outras pessoas que como eu considera
isso danoso à boa convivência social.